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O que eu gostaria de ter aprendido em meu primeiro dia como consultor de sistemas integrados (ERP)

Ao longo da minha carreira de 18 anos no setor atacadista e distribuidor, em meio ao uso da tecnologia, a fim de melhorar os processos bem como a gestão de negócios, percebi uma enorme desigualdade entre o que as empresas pagam pelo uso da tecnologia e o que elas realmente utilizam, sobretudo, no uso do seu sistema integrado, também conhecido como ERP, tecnologia responsável pela gestão dos principais processos empresariais. Todavia, antes de nos aprofundarmos no tema, precisamos voltar a uma questão fundamental. 

Em geral, a história é comum e se repete frequentemente. Tudo começa com o famoso ditado popular que diz “O olho do dono que engorda o gado”. O empreendedor tem uma boa ideia e inicia um negócio. Em meio ao dia a dia operacional, o seu olhar crítico na operação faz os negócios crescerem, e, deste modo, já não sendo possível estar em todo lugar, surge a seguinte questão.

"Por que as empresas investem em tecnologia?"

Então, como posso controlar os meus processos e evitar desperdícios, gerando economia para o meu negócio?

Logo, adquirir um ERP torna-se uma excelente opção, no entanto, há um grande risco de frustação. Por questões de tempo e custo, em uma ativação de um ERP, não se implantam todas as funcionalidades disponíveis e necessárias para o negócio, embora o empresário pague por todas, além disso, conforme as evoluções na ferramenta acontecem, a sua capacidade de absorvê-las é bem menor, fazendo com que a diferença só aumente ao longo do tempo. Ou seja, quanto mais antiga é a empresa no uso do seu ERP, maior é o risco de estar desatualizada quanto ao melhor jeito de uso em seus processos.

“Segundo o escritor J.B.Woodd em sua obra, Avalanche da Complexidade”, é criado que ele chama de ‘‘Gap do Consumo’’. Ainda assim, conjuntamente com a minha vivência prática em implantações e consultorias em ERP, minimamente, esse vão é em torno de 50%.

7 dicas de como melhorar o resultado da entrega de consultoria. + Bônus de boas práticas.

  • Estabelecer o escopo de trabalho

Ao contratar um serviço de consultoria, normalmente a empresa tem diversas necessidades, envolvendo o uso do seu ERP em benefício de seus processos. Saber priorizar os temas mais importantes é fundamental para tangibilizar o resultado do trabalho. Sem um objetivo claro de onde você quer chegar, facilmente se perde, em meio às várias novas frentes de trabalho, com isso, não conseguirá dar a clareza necessária ao projeto, com um início, meio e fim. 

  • Medir o tamanho do problema

Ao superar a primeira etapa de priorização, certifique-se de que seja um problema que vale a pena ser resolvido entre todos os demais. Para isso, clareza na definição dos critérios de sucesso é fundamental. Entretanto, para saber aonde quer chegar, será necessário partir de um ponto. Portanto, logo, é preciso que se quantifique bem o tamanho do problema a ser resolvido. Além disso, servirá de guia para avaliar o progresso em favor da garantia da direção correta.

  •  Estabelecer uma estratégia de execução

Agora, chega a hora do planejamento. Estruturar e distribuir atividades gera velocidade na entrega do resultado. Nessa etapa, eleja os responsáveis, contextualizando-os da importância e sequência de cada atividade. Além disso, é um importante momento para firmar os compromissos e estabelecer um ritmo de cadência no acompanhamento.

  •  Engajar pessoas em um propósito comum

A favor de uma boa performance na execução, engaje as pessoas envolvidas nas atividades, investindo tempo em gerar contexto da importância de cada entrega e comemore os marcos, à medida que avancem as atividades. 

  •  Saber como gerar o desconforto daquilo que o empresário não sabe

Em meio ao andamento das tarefas, é normal nas primeiras entregas, atuar em cenários priorizados pelo demandante do serviço. No entanto, não deixe de observar novas oportunidades no que tange problemas desconhecidos, trazendo os pontos nas reuniões de fechamento de ciclos.  

  •  Aprofundar no segmento que atua

Não atue apenas nas pendências, conheça os desafios bem como as oportunidades do setor e saiba também enxergar as tendências, a fim de contribuir com novas evoluções operacionais na empresa. Para isso, mantenha-se atualizado acerca das novidades e indicadores do setor. 

  •  Ser um eterno aprendiz

Todos os pontos citados só são possíveis por meio de uma rígida disciplina de aprendiz. Afinal, atuamos em uma área na qual a depreciação do conhecimento é muito rápida. 

 Por fim, deixo como bônus algumas boas práticas de comportamento, em respeito ao seu tempo ao longo da jornada de entrega. Embora, algumas pareçam óbvias, é importante mantermos a vigilância.

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Empresa especializada no setor atacadista distribuidor, nascida com o propósito de promover a adoção tecnológica no segmento, potencializando o uso de soluções disponíveis para o uso.

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